Selecionado entre mais de 700 projetos, o documentário “Soldados da Borracha”, do diretor acreano Cesar Garcia Lima, é um dos vencedores do ETNODOC 2009, edital que tem como objetivo o apoio a documentação e difusão do Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. “Soldados da Borracha”, média-metragem a ser realizado em parceria com a Modo Operante Produções, sediada no Rio de Janeiro, já tem exibição garantida nas TVs públicas e será inscrito na Mostra Internacional do Filme Etnográfico de 2010. A equipe tem até outubro para realizar o filme, já em fase de produção, e busca apoio para as filmagens.
O filme, que será rodado em breve em Rio Branco, Xapuri e Plácido de Castro, no Acre, narra a trajetória dos nordestinos convocados pelo governo de Getúlio Vargas para extrair borracha na Amazônia para ajudar os Aliados. “Darei destaque à história desses personagens no Acre, que foi o principal destino de todos eles, e onde a consciência ecológica se desenvolveu com maior entusiasmo a partir dos ideais de Chico Mendes”, explica do diretor Cesar Garcia Lima, que vive no Rio de Janeiro e pesquisa o tema há mais de oito anos. Jornalista e poeta, Cesar atua como professor convidado do curso de Especialização em Jornalismo Cultural da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), onde também cursa o doutorado em Literatura Comparada. Até o final deste mês de abril, Cesar irá ao Acre para definir locações e fazer as primeiras entrevistas com os personagens do filme.
O filme, que será rodado em breve em Rio Branco, Xapuri e Plácido de Castro, no Acre, narra a trajetória dos nordestinos convocados pelo governo de Getúlio Vargas para extrair borracha na Amazônia para ajudar os Aliados. “Darei destaque à história desses personagens no Acre, que foi o principal destino de todos eles, e onde a consciência ecológica se desenvolveu com maior entusiasmo a partir dos ideais de Chico Mendes”, explica do diretor Cesar Garcia Lima, que vive no Rio de Janeiro e pesquisa o tema há mais de oito anos. Jornalista e poeta, Cesar atua como professor convidado do curso de Especialização em Jornalismo Cultural da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), onde também cursa o doutorado em Literatura Comparada. Até o final deste mês de abril, Cesar irá ao Acre para definir locações e fazer as primeiras entrevistas com os personagens do filme.
Cesar!! estou pasma e feliz com essa notícia. Parece que a história vai ter revelações ainda inéditas... Parabéns pelo prêmio e boa sorte no trabalho. Um imenso abraço
ResponderExcluirFátima Sta Rosa
Fátima,
ResponderExcluirSó li seu comentário ontem. Valeu pela torcida! Beijos
Senhor César,
ResponderExcluirSou filho de um ex-seringueiro, meu pai me contou toda a trajetória dele nos anos 40, quando saiu do Piauí, para o Estado do Amazonas e lendo sobre este seu trabalho, fico maravilhado com esta sua pesquisa. O meu pai vai pular de alegria quando falar deste seu projeto, o meu pai lembra com uma grande precisão de todos estes anos que marcaram a vida dele. Espero mais noticias sobre este assunto
Cesar... Sou de Tianguá e ja vi o documentário... se vc tiver algum material que possa me ajudar, pois meu trabalho na faculdade é sobre o assunto e além do documentário gostaria de outro material se vc tiver...
Excluire-mail: luciano-rcosta@hotmail.com
grato
A proposito.. Muito bom o documentário...